Festival Cumplicidades está de regresso

O Cumplicidades – Festival Internacional de Dança Contemporânea de Lisboa está de regresso de 10 a 16 de Março.  Sete espaços culturais apresentam uma programação que engloba oito criações, das quais cinco em estreia absoluta.

Esta edição conta com a Direcção Artística da coreógrafa e bailarina Tânia Carvalho, encarregue da programação nacional. No âmbito internacional, o Festival conta com a programação do artista espanhol Abraham Hurtado.

Festival Cumplicidades

PROGRAMA

BRUNO SENUNE

A Deriva dos Olhos

10 Março 21h30
11 Março 19h00
12 Março 21h30
13 Março 21h30

14 Março 21h30
15 Março 21h30
16 Março 21h30

«A Deriva dos Olhos é uma construção poética sobre o caos, a impotência, a destruição do desejo, o cansaço extremo e o caminho percorrido até uma possível metamorfose que permita a sobrevivência.» Mais info aqui.

 

INÊS CAMPOS

Coexistimos

10 Março 21h30
11 Março 19h00
12 Março 21h30
13 Março 21h30

14 Março 21h30
15 Março 21h30
16 Março 21h30

«coexistimos é uma colagem de metáforas sobre o desafio de ser só um e querer ser tantos.» Mais info aqui.

 

FLORA DÉTRAZ

Tutuguri

10 Março 19h30
11 Março 17h00
12 Março 19h30
13 Março 19h30

14 Março 19h30
15 Março 19h30
16 Março 19h30

VASCO DIOGO

Cervical Kid

10 Março 19h30
11 Março 17h00
12 Março 19h30
13 Março 19h30

14 Março 19h30
15 Março 19h30
16 Março 19h30

«Cervical Kid não é mais uma peça sobre a memória do corpo, mas antes um manifesto em prol da amnésia.» Mais info aqui.

 

VITALINA SOUSA

Delirium

10 Março 19h30
11 Março 17h00
12 Março 19h30
13 Março 19h30

14 Março 19h30
15 Março 19h30
16 Março 19h30

«É incrível como as palavras podem fazer isso, dilacerar o teu interior.»
in Delírio, Lauren Oliver. Mais info aqui.

 

BALLET CONTEMPORÂNEO DO NORTE – MIGUEL PEREIRA

Repertório para Cadeiras, Figurantes e Figurinos

10 Março 21h30
11 Março 19h00
12 Março 21h30
13 Março 21h30

14 Março 21h30
15 Março 21h30
16 Março 21h30

«Uma natureza efémera como a do espetáculo ao vivo coloca-nos sempre perante a sua frágil materialidade, ficando-nos na maior parte dos casos a memória e os relatos (e algumas fotos ou registos filmados é certo) como possibilidade de reconstituição histórica.» Mais info aqui.

 

AURORA PINHO

Heteroptera

10 Março 21h30
11 Março 19h00
12 Março 21h30
13 Março 21h30

14 Março 21h30
15 Março 21h30
16 Março 21h30

«Este trabalho tem como finalidade expandir e realçar um campo de possibilidades para a vida corpórea.» Mais info aqui.

 

PROJECTO INTERNACIONAL

Território dos Corpos

Apresentado sempre 20 min depois do espectáculo nacional

Variação #1

ESPAÇO ALKANTARA
10 Março

Variação #2

Variação #3

Variação #4

Variação #5

RUA DAS GAIVOTAS 6
14 Março

Variação #6

TEATRO IBÉRICO
15 Março

Variação #7

NEGÓCIO
16 Março

«Territórios dos Corpos: a proposta internacional surge com o intuito de gerar um maior diálogo entre os artistas dos países do Mediterrâneo, de criar um espaço onde possam confrontar a sua estética e universos individuais, dando origem a um processo colaborativo entre artistas que se encontram pela primeira vez.»

Através de uma open call, a organização pré-selecciona e convida 25 artistas a fazerem parte do júri para decidir os 5 finalistas que finalmente participam no Festival, não podendo escolher-se. Com este formato de selecção, a organização tentou questionar o trabalho dos programadores e curadores.
Os cinco artistas seleccionados criaram juntos, durante um mês de residência com AADK Espanha (Blanca, Espanha), uma peça com sete variações que serão apresentadas em sete espaços diferentes durante o Cumplicidades 2018. «Sete espaços e variações que nos levam ao território dos corpos. Deste modo, o espaço torna-se a espinha dorsal do trabalho apresentado. Numa época em que a Europa resiste cada vez mais à diferença, seja cultural, ideológica ou geográfica, promovendo uma cultura de medo e desconfiança em tudo o que é diferente, esta colaboração leva-nos à multiplicidade e à diversificação. O corpo de hoje é um corpo que muda. Um corpo não institucionalizado que é capaz de absorver a emoção do nosso tempo, um corpo alienado, um corpo cada vez mais dependente da tecnologia e o organograma de um sistema que controla tudo. Um corpo contaminado, robótico, submisso, subversivo, político ou exilado. Um corpo errante, um corpo que compartilha, que se quebra, mutila, que protesta. Um corpo que nos diz o que somos e para onde vamos. Um corpo capaz, com sua presença, de criar novos conceitos. Um corpo que sobrevive e se move.» – Festival Cumplicidades

Fonte/crédito/mais info aqui.

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